A grande chance do Brasil é agora!

Ainda não escrevi profundamente sobre os próximos eventos que o Brasil vai sediar nos próximos anos, a Copa do Mundo e as Olimpíadas do Rio. Para falar a verdade, eu nunca acreditei que conseguiríamos sediar os jogos. Minhas equivocadas previsões foram baseadas na história, pois nunca um mesmo país tenha conseguido organizar os dois eventos um seguida do outro.

Bom, tudo está certo e o destino quis que o nosso país se colocasse sob os holofotes mundiais. A bola da vez é nossa. Temos inclusive a chance de reverter a desgraça da Copa de 50, quando perdemos o título em pleno Maracanã. Tomara que a final seja contra o Uruguai e que a seleção jogue como na conquista do Tri – a melhor campanha realizada até hoje.

De outro lado, esperamos que todos os Estados que participam do campeonato mundial de futebol façam sua parte, aliados ao governo federal, que deve realizar as obras necessárias para para colocar, de vez, o Brasil no roteiro internacional do turismo. Precisamos de melhorias nas estradas, ruas e nos demais complexos viários, necessitamos de mais metrô nas capitais, mais asfalto e menos buracos, mais ações e menos acessos da corrupção insana e desmedida, sem vergonha e caluniosa.

Precisamos de mais patriotas que realizem projetos normalmente faturados, queremos mais desempenho, mais projetos, mais comprometimento e da visão decadiana e não apenas quatriana. Estamos cansados de ver a maioria dos políticos brincar de Banco Imobiliário, em prol de suas fictícias e imaginárias poupanças cabeludas para simplesmente se lograrem com a ilusória sensação de um poder que mingua no primeiro espirro cancerígeno logrado em suas veias cujo sangue vale menos do que o quilo do queijo ralado mais vagabundo existente no supermercado varzeano.

A chance do Brasil é agora. O Rio de Janeiro é uma das cidades mais bonitas do mundo e precisa recuperar o tempo perdido implantado no governo brizolista, que fez o pacto corrupto entre o narcotráfico existente nas comunidades mais carentes com a gloriosa e fictícia classe jurista da avenida Atlântica.

É hora de começar a limpar as ruas das sujeiras impostas pelas classes que se escondem por trás da sociedade que se julga pertencer na média. É hora de unirmos e batermos com orgulho em nosso peito e gritar: sou brasileiro! Quero e exijo uma vida mais digna! É hora de assumir a verdade e parar de achar que a vida é ganha com preguiça e descaso.

Nós brasileiros somos o povo que consegue o que quer, é um dos mais criativos do mundo, hospitaleiros por natureza. É preciso apenas jogar o lado Gerson de lado e querer trabalhar de verdade. Sem as bolsas que são na verdade as antigas formas de se ganhar voto. Quero ver a felicidade brotar das sementes plantadas pela garra e seriedade. Vamos à luta! Aho!

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