O CET continua fazendo das suas

A Companhia Errônea de Trânsito (CET) continua fazendo das suas, além de não completar projetos – pois é, a rua Califórnia ainda não teve as faixas pintadas no asfalto, os carros continuam parando em fila indiana e o pior: pode-se estacionar nos dois lados da rua. Engraçado porque na rua Arandu, que fica algumas quadras pra baixo da Califórnia e que tem muito meno trânsito, não se pode parar de um dos lados. Agora eu pergunto, qual é a lógica? Onde está o estudo realizado por essa companhia ridícula que só sabe multar?

O pior está para acontecer, pois os idiotas que se dizem engenheiros resolveram diminuir a velocidade de todas as faixas das marginais para 70 km/hora. Essa entidade que se julga capaz de fazer algo pelo nosso tráfego só piora o trânsito.

Outra obra que não vai dar em nada é a das pistas “extras” nas marginais, aliás, deveriam mudar o nome, quem sabe elas melhorem? Afinal, marginal não é nada legal. Foi assim com o cruzeiro, enquanto não mudaram para Real, a economia não melhorou. Talvez se derem um nome como pista expressa ou rodoanel urbano e terminarem de vez com o rodoanel e tirarem esses malditos caminhões, aí a gente possa andar mais sossegado nas ruas de São Paulo.

Outro fator que o CET não se importa é a fiscalização. Aqui na rua Califórnia, existem placas de “proibido estacionar” nas esquinas mas ninguém respeita e há carros parados o dia todo, dificultando a passagem. Por que esses idiotas dos “engenheiros” não fazem um MBA no Japão, Estados Unidos ou em outro país para ver como funciona um verdadeiro fluxo? Para onde vai parar o dinheiro arrecadado com a indústria de multas?

Por que nós brasileiros somos tão “idiotas”, pois não reclamamos de nada, não fazemos nada e andamos que nem “gado” pra lá e pra cá? Fui, ou melhor, será que consigo andar nessa cidade? Aho!

Em tempo: é óbvio que nenhum dos votantes do Oscar entendeu a mensagem de Avatar e preferiu votar num filme (não assisti ainda) com tema relacionado com a guerra no Iraque. É o amor sendo passado pra trás? Ou será que foi uma forma de homenagear a diretora Kathryn Bigelow na véspera do Dia Internacional da Mulher?

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